terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Balconista Apressadinho

Evaldo entra na farmácia, pede um remédio para soluços e o balconista, prontamente, aplica-lhe um sonoro tapa no rosto.
- Epa! Que negócio é esse, pô? - Evaldo protesta, furioso.
- Bom... o senhor já ficou bom dos soluços, está vendo?
- Eu fiquei! Mas a minha mulher, aí fora no carro, não.

Nenhum comentário: