No temporal, solícito, humanitário, o motorista de caminhão deu carona à antiga estrela de um famoso cabaré da região que, ele não podia saber, já era até meio surda. Naquela enorme falta de assunto inicial, resmungar da chuva era o mais fácil, e foi o que ele fez:
- Chuva cacete, hein?
- Chupo sim - Respondeu a carona.
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